Como é feito o tratamento?
Nessa técnica, o crescimento e a maturação oocitária (dos óvulos) se dão em ambiente laboratorial, mediante ao uso de meios de cultivos especiais. Como não há a necessidade de realizar a estimulação ovariana, o tratamento elimina, por completo, o risco da síndrome de hiperestimulação ovariana.
Como é feito o tratamento?
Do ponto de vista cirúrgico, a técnica de captação oocitária na IVM é um pouco diferente da realizada na FIV. Para tanto, utiliza-se uma agulha especial, devido ao fato de os óvulos estarem muito menores. Uma vez coletados, eles são levados para o laboratório, onde ocorre seu crescimento e maturação.
Para saber mais sobre a maturação in vitro, assista este vídeo!
Para quem o procedimento é indicado?
Para saber mais sobre a SOP e entender como ela afeta a fertilidade, assista este vídeo!
Ele também é recomendado para pacientes com contraindicação ao estímulo hormonal usado na fertilização in vitro clássica. “São pacientes que podem ter algum risco associado ao uso do hormônio, diante de uma síndrome de hiperestímulo ovariano que, eventualmente, possa acontecer”, explica a especialista.
Quais são os riscos da síndrome de hiperestimulação ovariana?
Acontece que, em algumas dessas mulheres, ocorre a chamada síndrome de hiperestimulação ovariana, uma resposta exagerada dos ovários ao estímulo hormonal. Em cerca de 20% dos casos essa condição leva, apenas, ao inchaço e dor abdominal leve e passageira, bem como a náuseas, enjoos ou diarreia.
Porém, estima-se que, em cerca de 0,5-2% das pacientes, a síndrome de hiperestimulação ovariana surja como moderada a grave. Nesses casos, considerados raros, ela pode provocar:
- risco de ascite (condição também conhecida como barriga d’água), gerada pela retenção de líquidos no abdômen;
- ganho de peso rápido;
- insuficiência renal;
- insuficiência respiratória;
- derrame pleural, devido ao acúmulo de líquidos no pulmão;
- insuficiência hepática;
- trombose venosa profunda;
- hipovolemia (diminuição anormal do volume sanguíneo); entre outras complicações.
Como é a preparação para a IVM?
Para realizar a maturação in vitro, as pacientes não têm que fazer nenhum tipo de preparação especial. O procedimento ocorre da mesma forma que uma punção para a fertilização in vitro clássica. O que muda são apenas os materiais e a técnica empregada pelo especialista, devido à delicadeza dos folículos puncionados ainda muito pequenos.
Estas informações são apenas para orientação geral e não podem ser consideradas uma consulta médica. Somente o médico com expertise na área pode indicar o tratamento de escolha para seu caso específico.
Para mais informações sobre o procedimento, entre em contato com a equipe da Effetto. Estamos inteiramente à sua disposição!
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